sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Love in the Time of Cholera

“Mas o exame revelou que não tinha febre, nem dor em nenhuma parte, e a única coisa que sentia de concreto era uma necessidade urgente de morrer. Bastou ao médico um interrogatório insidioso, primeiro a ele e depois à mãe, para comprovar uma vez mais que os sintomas do amor são os mesmos da cólera.”

 -Gabriel García Márquez-

6 comentários:

Célia Lima disse...

Quando o amor não é correspondido...a vontade que se tem é de morrer. Seria por isso que muitos dizem que o amor dói? É mais ou menos como diz Clarice.

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer."
Clarice Lispector
Eu tbm sinto muitas saudades...mas ñ sinto vontade de morrer não hem!

Bjsss

Rui Pascoal disse...

Nunca tive cólera, mas o amor nunca me faltou.
O meu caso será assim tão grave?
:)

Anônimo disse...

Genial relato y genial escritor.

Un abrazo

Unknown disse...

Sim o amor não correspondido doí e muito ele faz perder a razão penso eu...as pessoas partem da sua vida e não é fácil recuperar, por isso doí né?

A Clarice faz parte de mim eu penso Clarice o tempo todo, sabia?

Beijão amiga!



Unknown disse...

(Risos)Que bom Rui a falta do amor é que adoece, viu?

Beijos carinhosos!

flor de cristal

Unknown disse...

Sem duvida efe, Gabriel é um dos meus favoritos.

Bjão!